William Mendonça
POESIA, PROSA, MÚSICA E TEATRO
Capa Meu Diário Textos Áudios E-books Fotos Perfil Prêmios Livro de Visitas Contato Links
Meu Diário
10/07/2024 19h00
OFICINA DE CORDEL, COM ZÉ SALVADOR

Nos meses de julho e agosto, estou tendo a oportunidade especial de participar como aluno da Oficina de Literatura de Cordel, ministrada pelo mestre cordelista Zé Salvador na Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres. As aulas, gratuitas, surgiram da parceria entre o cordelista cearense radicado em São Gonçalo, que é membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, e a direção da Casa de Cultura, comandada por Alan Mota. O objetivo, mais do que formar novos escritores de cordel, é apresentar esse mundo a novos leitores, provocar o interesse e, quem sabe, permitir a revelação de novos talentos.
A oficina tem me permitido voltar a um mundo sobre o qual pesquisei muito, quando escrevi minhas peças religiosas no início do ano 2000. Buscando uma estética próxima ao Movimento Armorial, no uso da poesia popular dentro da dramaturgia, estudei as formas do cordel, exercitei algumas e compus a trilha sonora / narração de A Voz que Clama no Deserto (Auto de São João Batista) e de Cordeiro de Deus (Auto da Paixão de Cristo).
Zé Salvador é um divulgador incansável de sua arte. Vai a diversos saraus, participa da tradicional Feira de São Cristóvão, no Rio, fundou uma Academia de Cordel em São Gonçalo - tem muito conhecimento e vontade de compartilhá-lo. Eu e os demais alunos dessa oficina somos pessoas de sorte. Para mim, o cordel é um ponto de conexão com as origens paternas, a sonoridade dos poetas nordestinos, mas é hoje um horizonte criativo que explorei pouco, no qual pretendo ir mais longe, mais a fundo.
Em breve, o meu primeiro cordel surgido a partir dessa oficina já vai pintar por aqui. Está pronto, mas vamos deixar o curso acabar pra publicar. Até lá, vou trazendo notícias por aqui.

Publicado por William Mendonça
em 10/07/2024 às 19h00
 
17/05/2024 09h00
ENTREVISTA A EDSON SOARES

Tenho que agradecer ao jornalista Edson Soares, de Rio Bonito -RJ, que é colunista de cultura do valente jornal Folha da Terra e poeta, pela oportunidade de ter concedido uma raríssima entrevista, falando um pouco sobre minha trajetória na arte e no jornalismo. Digo raríssima para não dizer única, já que não me lembro de ter sido entrevistado anteriormente, nos meus 40 anos de arte e 35 de imprensa. Enfim, me provocou algumas reflexões sobre o que passei nesse tempo.

Costumo estar do outro lado, ser aquele que entrevista os outros, que conta as suas histórias. E, como traço de personalidade que realmente não ajuda muito a quem quer ficar mais conhecido, eu sou inteiramente avesso à publicidade ou à autopromoção. Pela habilidade de Edson Soares, ele mesmo vivendo esse duplo papel de repórter e artista, consegui me sentir feliz com essa entrevista. Em breve, uma versão reduzida será publicada no Folha da Terra, jornal impresso, na coluna do jornalista.

Deixo aqui o link para a entrevista no blog do Edson Soares e agradeço se você tiver a curiosidade de ler. Passe lá, deixe seu comentário.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

https://jornalculturaviva.blogspot.com/2024/03/william-mendonca-faz-da-vida-uma-arte.html?m=1

Publicado por William Mendonça
em 17/05/2024 às 09h00
 
02/02/2024 15h00
DECEPÇÃO COM A "DESGENTILEZA" ALHEIA

Hoje tentei incluir um texto novo aqui no site, falando sobre gentileza. Um texto que fala sobre fazer favores sem esperar algo em troca, mas que lembra a quem recebe os favores que, ainda que não possa retribuir a quem fez, é importante retribuir ao universo, fazer algo pelos outros, recompensar ao cosmos. Porque o favor deve ser feito de coração e recebido como uma bênção. E acho que não é difícil de entender o conceito de se espalhar as bênçãos.

O título, CICLO DA GENTILEZA, parte da famosa frase "Gentileza gera gentileza", talvez algo que resuma esse ciclo. Não é apenas algo que diz respeito à pessoa que é gentil com quem foi gentil com ela. Diz respeito à gentileza em si, a ser gentil com todos. Espalhar a gentileza, dar aos outros algo de bom, sempre.

O conceito é simples, mas fiquei realmente decepcionado que o primeiro comentário a respeito tenha sido uma manifestação de alguém que deve estar pela internet levando "desgentileza" aos outros, agredindo e se escondendo por trás de alguma máscara. Por um texto que publiquei, o personagem parece ter decoberto que eu sou alguém que faço sempre um favor esperando algo em troca. Enfim, não posso explicar o óbvio a quem não tem capacidade de entender, ou simplesmente não quer entender.

Há quem questione o porquê dos comentários moderados no site. Há dois motivos. Primeiro, ainda que os leitores sejam livres em seu entendimento, ou desentendimento, da minha obra, não são livres para a agressão ou a publicação de mentiras no meu site. Quem define o que pode ou não ser publicado por aqui sou eu, e isso inclui os comentários. Segundo, se alguém com trinta segundos de leitura acha que já entendeu as minhas ideias e a minha personalidade a ponto de fazer um juízo de caráter em um comentário, certamente tem problemas e precisa de tratamento, não de espaço para agredir os outros.

Aliás, continuo tentando entender a cabeça daqueles que perdem o seu tempo para falar mal de alguma coisa, deixando lá sua balizada opinião sobre qualquer tema, apenas porque têm a internet como ferramenta para isso. Foge à minha compreensão a razão desse comportamento e posso garantir: leio muita coisa de que não gosto, mas se me dignar a comentar é porque considero bom e passível de elogios. Falar mal é um esporte que eu não pratico. 

Numa ilusão de quem talvez ainda não tenha entendido como esse mundo virtual funciona, realmente achei que esse texto, em especial, não seria alvo de um hater. Mas logo fui acordado para a realidade em que vivemos. Portanto, para não espalhar a "desgentileza", nem retribuí-la a quem se deu o trabalho de me dedicar uma dose dela, sigo moderando comentários e dou um conselho, como um favor, a essa pessoa que talvez apenas não tenha entendido o que eu escrevi: leia de novo, e de novo, até compreender. Pode parecer difícil mas, no fundo, não é.

 

CICLO DE GENTILEZA

 

Publicado por William Mendonça
em 02/02/2024 às 15h00
 
01/02/2024 08h00
A MENTE VIAJA E OUTRAS HISTÓRIAS

Aproveitei o mês de janeiro para outras atividades, depois de ter publicado diariamente durante todo o mês de dezembro. É importante dar tempo para que os textos sejam vistos, encontrados pelos leitores. Mas as atividades culturais continuaram, ao longo de janeiro, com destaque para o lançamento da nova versão e do clipe da canção do meu parceiro Ricardo Mann A MENTE VIAJA. Esse cordel futurista, que mistura a Nasa com o sertão, em tom provocador, tem um objetivo claro: fazer pensar. Com muito bom humor, como é o estilo do compositor.

Tive a alegria de cantar A MENTE VIAJA, que até já estava disponibilizada aqui no site. Estou atualizando o áudio, com a nova versão, e vou deixar aqui o link para o canal de Ricardo Mann no youtube, pois o clipe é ótimo e traz a letra dessa pérola da atualidade.

Além disso, em janeiro replanejei e voltei a produzir perfis biográficos, com foco na conclusão de séries mais adiantadas. Algumas dessas séries estão sendo publicadas há mais de quinze anos aqui no site. Espero finalizar várias delas nos próximos seis meses, inclusive uma que ainda não publiquei aqui, pois é parte de um outro projeto artístico que está em andamento. O tom enigmático é necessário, já que são coisas que estão em movimento, por caminhos que não são inteiramente conhecidos.

Tudo isso faz parte da estratégia íntima de me manter vivo e feliz através da arte. E da consequente possibilidade de encontrar você, leitor, em algum momento por aqui.

Segue o link para o clipe de A MENTE VIAJA. Curta e compartilhe.

Publicado por William Mendonça
em 01/02/2024 às 08h00
 
05/01/2024 12h00
TODOS OS E-BOOKS COM MAIS DE 3 MIL DOWNLOADS

Uma notícia que me alegrou hoje foi saber que o único dos 11 e-books que eu publiquei até hoje que ainda não tinha passado de 3.000 downloads conseguiu superar essa marca. É o livro "Instantâneos do Passado", no qual fui um coadjuvante, já que as estrelas eram os fotógrafos Marlus Suhet, Márcio Soares e Ronaldo Soares. Eu fiz entrevistas e alguns textos de apresentação, mas tive a autorização de disponibilizar esse material, produzido há uma década pela Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres, em meu site. Gratuitamente, como de resto todo esse projeto foi realizado. Os livros físicos, hoje já esgotados, também foram distribuidos de graça.
Os demais dez e-books trazem um pouco da minha produção, ao longo dessas quase quatro décadas como escritor (desde 1985). São peças de teatro, livros de crônicas, contos e poesia, e posso garantir: há muito mais de onde isso veio. Também estão disponibilizados aqui gratuitamente. 
Os e-books, se trazem o inconveniente de não serem palpáveis, como o bom e velho livro físico, permitem uma difusão mais ampla da mensagem, especialmente no meu caso. Seria praticamente impossível, nas condições atuais, publicar um livro físico com uma tiragem de três mil exemplares. Imagine 11 livros!. É claro que se passaram nada menos do que dez anos para que "Instantâneos do Passado" chegasse a esse número de downloads. O que pode parecer ruim mas, no fim, é uma coisa boa, pois representa a permanência desse acervo e o contato com leitores de outras gerações, outros tempos.
Aguarde mais e-books aqui, em breve. Se puder, divulgue os links, compartilhe e ajude a que mais pessoas conheçam. Eu agradeço.

Publicado por William Mendonça
em 05/01/2024 às 12h00
Página 1 de 25
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 »