William Mendonça
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Meu Diário
02/10/2013 16h33
BACK TO THE 80´S

Volto para os anos 80 de vez em quando para recuperar a energia e botar as ideias no lugar. Pode parecer incrível, mas é na minha adolescência que encontro imagens de segurança e arte, ao mesmo tempo: eu pude ser artista, aprender música, escrever poesia, fazer o que me fazia feliz, com a segurança de uma mãe que me deu toda a proteção possível. Tem muita gente que passou a adolescência em crise, em meio aos traumas e desencontros. A minha foi de música e poesia. Teve lá os seus problemas, porque perfeição só no céu, mas foi uma preparação plena para a minha vida de adulto - na qual construí uma família, com a mulher que amo e os filhos que criamos. Infelizmente, minha mãe não está mais aqui, mas essa música me lembra aquele tempo.

EVERYBODY WANTS TO RULE THE WORLD

Everybody Wants To Rule The World
Tears For Fears

Welcome to your life
There's no turning back
Even while we sleep
We will find you
Acting on your best behaviour
Turn your back on mother nature

Everybody wants to rule the world

It's my own design
It's my own remorse
Help me to decide
Help me make the most of
Freedom and of pleasure
Nothing ever lasts forever

Everybody wants to rule the world

There's a room where the light won't find you
Holding hands while the walls come tumbling down
When they do I'll be right behind you

So glad we've almost made it
So sad they had to fade it

Everybody wants to rule the world

I can't stand this indecision
Married with a lack of vision

Everybody wants to rule the world

Say that you'll never, never, never, never need it
One headline, why believe it?

Everybody wants to rule the world

All for freedom and for pleasure
Nothing ever lasts forever

Everybody wants to rule the world

Publicado por William Mendonça
em 02/10/2013 às 16h33
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
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24/09/2013 22h00
Um pouco de música francesa

Hoje voltei a ouvir Florent Pagny, um cantor e compositor francês de que gosto muito. Letras inspiradas, melodias românticas sem pieguice, instrumental muito bem produzido. E os vídeos, bem, esse é outro capítulo. Confira, abaixo, as minhas preferidas.

CHANTER

Chanter, pour oublier ses peines,
Pour bercer un enfant, chanter...
Pour pouvoir dire "Je t'aime..."
Mais chanter tout le temps...
Pour implorer le ciel ensemble,
En une seule et même église,
Retrouver l'essentiel... et faire...
Que les silences se brisent...
En haut des barricades,
Les pieds et poings liés,
Couvrant les fusillades,
Chanter sans s'arrêter...
Et faire s'unir nos voix,
Autour du vin qui ennivre,
Chanter quelqu'un qui s'en va,
Pour ne pas cesser de vivre...
Quelqu'un qui s'en va
Pour ne pas cesser de vivre...
Chanter,
Celui qui vient au monde...l'aimer...
Ne lui apprendre que l'Amour,
En ne formant qu'une même ronde,
Chanter encore et toujours...
Un nouveau jour vient d'éclore...
Pouvoir encore s'en emerveiller,
Chanter malgré tout toujours plus fort...
Ne plus faire que chanter...
Et faire s'unir nos voix,
Autour du vin qui ennivre,
Chanter quelqu'un qui s'en va,
Pour ne pas cesser de vivre...
Oohhooohoo
Je ne sais faire que Chanter,
Pour quelqu'un qui s'en va
Pour ne pas cesser de vivre...
Chanter, {Chanter}
Pour oublier ses peines. {Ohohoo}
Pour bercer un enfant... chanter...
Pour pouvoir dire "je t'aime !" {je t'aime...}
Chanter tout le temps {tout le temps...}
En haut des barricades, {Ohoho}
Les pieds et poings liés, {Chanter...}
Couvrant les fusillades, {c'est clair...}
Chanter sans s'arrêter... {chanter...}
Et faire s'unir nos voix, {ohoho}
Autour du vin qui ennivre, {Chanter...}
Chanter quelqu'un qui s'en va, {qui s'en va...}
Pour ne pas cesser de vivre... {cesser de vivre...}
Ohooo
Je ne sais faire que chanter
Pour quelqu'un qui s'en va {qui s'en va, qui s'en va...}
Pour ne pas cesser de vivre...
Chanter...
Ohoho
Ohoho...

 

CHATELET LES HALLES

Entre gris et graffitis
Où s'enferme le quotidien
Et des murs tellement petits
Qu'on entend tout des voisins
Avec pour seul vis-à-vis
Des montagnes de parpaings
Où déambule l'ennui
Et se traînent des destins
Le samedi après-midi
Prendre des souterrains
Aller voir où ça vit
De l'autre côté
Châtelet
Châtelet les Halles
Station balnéaire
Mais où y a pas la mer
Comme de banlieue la plage
Voir un peu de bleu
Échouer sa galère
Marquer son passage
Quand y a plus de repères
Châtelet la fin du voyage
C'est pas ici Tahiti
Mais c'est toujours mieux que rien
Les baskets sur le parvis
Ne vont jamais très loin
On y piétine les débris
Et les abris clandestins
Éprouvant même du mépris
A ceux qui tendent la main
De Harlem à Paris
S'engouffrer dans un train
Puis un couloir qu'on suit
Ne pas aller plus loin
Châtelet
Châtelet les Halles
Station balnéaire
Mais où y a pas la mer
Voir un peu de bleu
Châtelet
Échouer sa galère
Marquer son passage
Quand y a plus de repères
Châtelet la fin du voyage
La fin du voyage
La fin du voyage
La fin du voyage

Publicado por William Mendonça
em 24/09/2013 às 22h00
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12/09/2013 12h00
MAIS UM ANO NO AR

Hoje completamos o sétimo aniversário do site, e, como preconiza a numerologia, o ano que se inicia, 8º ano do www.williammendonca.com, deve ser de muito trabalho. Temos algumas tarefas a concluir, que estão intimamente ligadas ao site, e, para que a turma que aparece por aqui me cobre mais à frente, vou listar os compromissos para o próximo ano:

1 - concluir a publicação das séries de biografias já iniciadas - Histórias de Poetas e Gente de Teatro.

2 - iniciar a publicação de outras séries que estão sendo produzidas.

3 - criar o canal de vídeo do site no youtube, para disponibilizar poemas falados, músicas e outros materiais interessantes.

4 - aumentar a intereção com quem visita o site - resposta mais rápida aos comentários (sei, eu não sou lá muito bom nisso), pesquisas e atualização mais constante do blog.

5 - publicar mais artigos opinativos e crônicas, gêneros que me acompanham no trabalho do JORNAL ITABORAÍ, onde sou diretor de redação atualmente.

6 - disponibilizar mais e-books (um de poesia ainda neste mês)

Acho que já são compromissos suficientes, porque o tempo não pode ser multiplicado para dar conta de todas as tarefas.

A você que leu esta mensagem, muito obrigado. Volte sempre!

Publicado por William Mendonça
em 12/09/2013 às 12h00
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25/02/2013 12h00
FELICIDADE COMPARTILHADA

Ontem tive a alegria de ser o mestre de cerimônias do casamento de Ricardo Mann, meu amigo de longa data e parceiro na música, com sua amada Michele Michel. A cerimônia "rock ´n roll" aconteceu no Bar do Turco, em Santa Rosa, Niterói - o local mais inusitado possível para um casamento. Numa varanda pequena e cheia de coisas penduradas, paredes rabiscadas com poemas e frases de outros tempos, todos quase abraçados à banda Mustang 65 no que não se podia chamar de palco, nunca vi tanta felicidade junta. Bons amigos que não via há muito tempo, muitos amigos e familiares de Ricardo e Michele que eu ainda não conhecia, minha família, enfim, muita gente reunida por conta do amor transcendente de duas pessoas - uma felicidade compartilhada, que vai para a casa com a gente, depois de tanta festa. O mais inusitado para mim, com certeza, foi o fato de conduzir a cerimônia, escolhido pelos noivos por questões de amizade e consideração, já que a cerimônia nada teve de religiosa. Rever gente como Margarida Moutinho, Guilherme "Cabelo", Celso Ramos, Maurício Vasconcelos, o pessoal da banda Mustang 65 capitaneado por Caio Mattos, o ótimo cantor Marcelo Pesper, que fez uma participação especial - o casamento de Ricardo e Michele foi, de fato, um momento muito especial. Por isso, gostaria de deixar aqui os meus parabéns e a certeza de que eu sou pé quente.

Publicado por William Mendonça
em 25/02/2013 às 12h00
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10/05/2012 15h05
SEMANÁRIO MENSAL QUE SAI UMA VEZ POR ANO

Como diria meu saudoso amigo Mário Pitanga, este "meu diário" aqui no site está mais para "semanário mensal que sai uma vez por ano".  A piada era feita sobre os jornais do interior que, devido a falta de patrocinadores, de profissionais ou por perseguições políticas, ficavam com a circulação irregular.

Desde fevereiro não escrevo nada por aqui, não que não tenha acontecido nada de relevante, mas porque fiquei atolado com outros afazeres.

Entre os fatos relevantes, muitos deles bem tristes, que ocorreram nesse tempo, vale lembrar, especialmente, o falecimento do ex-vereador de Itaboraí e Tanguá Aurino Lima, em fevereiro, e o falecimento, pouco tempo depois, do jornalista Mário Pitanga, ex-diretor dos jornais O ALERTA (o primeiro a ser sediado em Tanguá, ainda nos tempos da Usina, e depois transferido para Itaboraí) e REAÇÃO.

O interessante é que minha história como jornalista cruzou com essas duas figuras. Mário Pitanga, como cito no texto "Mais um amigo que se vai", foi um dos grandes mestres que tive na profissão. Através de sua influência, transferi minha vida profissional para Itaboraí, em 1990. Trabalhei com ele e tive a honra de ser seu amigo até os últimos dias.

Já com Aurino tive uma insólita parceria jornalística em fins dos anos 90, com o jornal ALTERNATIVO - criado por ele, que mesclava um senso de humor ferino e a crítica política sobre a cidade de Tanguá, recém-emancipada. Pode-se dizer que era um jornal "violento", que denunciava sem medo. Bem ao estilo de Aurino no plenário. O filho da cidade de Cortês, em Pernambuco, acabou fazendo uma carreira política marcante em Itaboraí e Tanguá, participou ativamente dos dois processos de emancipação de Tanguá e deixou saudades.

Figuras polêmicas, sem dúvida, mas só os polêmicos mudam o mundo.

Publicado por William Mendonça
em 10/05/2012 às 15h05
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